Vinho Rosé Pintus
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- Calcular freteVinho Rosé Pintus - Adega de Borba
O Vinho Rosé Pintus - Adega de Borba é um verdadeiro deleite para os apreciadores de vinhos de qualidade.
Com suas origens na renomada Adega Cooperativa de Borba, fundada em 1955 no Alentejo, região pitoresca de Portugal, este vinho rosé reflete toda a tradição e excelência da produção vinícola da região. Com notas frescas e frutadas, é perfeito para quem busca uma experiência sensorial única.
Diferenciais:
Elaborado pela prestigiada Adega Cooperativa de Borba, com tradição de mais de seis décadas na produção de vinhos de qualidade.
Produzido na região do Alentejo, famosa por sua paisagem preservada, vinhedos e cultivo de uvas de alta qualidade.
Notas aromáticas frutadas e refrescantes, proporcionando uma experiência única ao paladar.
Mais sobre o Produto:
Ideal para harmonizar com pratos leves, saladas, peixes e frutos do mar.
Excelente opção para ser apreciado em momentos especiais, como encontros com amigos e jantares românticos.
Servir gelado para ressaltar o frescor e os aromas do vinho.
Dicas de uso:
Para desfrutar plenamente do Vinho Rosé Pintus - Adega de Borba, sirva-o entre 8ºC e 10ºC em taças adequadas, de preferência em ambientes aconchegantes e descontraídos. Experimente combiná-lo com pratos leves e petiscos frescos para uma experiência gastronômica memorável.
Ficha Técnica:
Marca: Adega de Borba
Dimensões da embalagem: 10cm x 10cm x 33cm
Peso: 1000g
- Classificação: Rosé Seco
- País: Portugal
- Região: Alentejo
- Teor Alcoólico: 13,0%
- Tipo: Rosé
- Volume: 750 ml
Região: Alentejo, Portugal
Tipo: Vinho Rosé
Uvas: Castelão, Aragonêz e Trincadeira
Teor Alcoólico: 13%
Cor: Cor salmão
Aroma: Aroma e sabor frutado silvestre
Paladar: Apresenta sabor equilibrado com juventude, frescura e persistência final agridoce
Harmonização: Saladas, pizza, mariscos e carnes brancas grelhadas
Técnica: Uvas selecionadas em vinhas certificadas para a produção de vinho D.O.C. Alentejo da sub-região de Borba, foram vindimadas manualmente na parte da manhã, permitindo uma boa temperatura no fruto na chegada à Adega. As uvas foram desengaçadas com ligeiro esmagamento, seguindo-se uma maceração pelicular de 12 horas em cuba de inox a 10ºC. Após sangria e prensagem suave, o mosto lágrima foi fermentar em cubas de inox com temperatura controlada a 15ºC. Posteriormente fez-se a estabilização por frio e filtração final. Procedeu-se ao engarrafamento de imediato, para preservação do carácter frutado e persistência de frescura no vinho